terça-feira, 18 de junho de 2013

Para registrar...

Dia desses Mateus trouxe um livro da escola (toda semana eles escolhem uma história para levar para casa na sexta e devolvem na segunda) com o título “Advinha o quanto eu te amo” – logo no mesmo dia, à noite, sentamos os três, eu, Mateus e Lucas para conhecer a história.

Tão lindinha, era a história da “disputa” para definir quem amava mais, se o coelho filho ou o coelho pai. Os meninos ficaram bem atentos.

Depois que terminamos, Lucas se dispersou em busca de outros interesses e Mateus me questionou sobre o quanto eu o amava. E o diálogo foi assim:

- Mãe, você me ama?
- Te amo sim, filho, te amo demais.
- Eu te amo mais, mamãe.
- Humm, e eu te amo mais do que o infinito.
- O que é infinito, mãe?
(Ops! E agora?! Como eu explico isso? Bom, vamos lá!)
- Infinito é um número muito grande, maior do que as estrelas do céu, maior do que os grãos de areia da praia...
Silêncio por alguns segundos...
- E eu te amo muito mais do que você me ama, mamãe.

Ai, como é que fica depois disso? Fiquei toda boba...


Recalculando Rota*

A ideia de escrever esse texto surge de uma necessidade absurda de expressar a minha gratidão. Sim, esse é o sentimento mais marcante dessa...